sábado, 30 de novembro de 2013

JORNAL




Gostaria de compartilhar com os Irmãos a edição de Dezembro do Jornal Unificador
Abaixo segue o link para a versão em PDF.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

GUANARA

Estivemos visitando a A.F.G.B.L.M. Guanabara N°4 (GLMERJ-REAA)do Oriente de Rio Bonito – RJ, fundada em 14 de julho de 1857, com seus 156 anos de trabalhos ininterruptos pela nossa Ordem, faz parte daquele grupo de Lojas onde, na Praça Central da Cidade, temos a Prefeitura, a Igreja Matriz e a Loja Maçônica.
            Com seu templo todo em madeira, permanece no seu dossel a águia bicéfala, característica principal das Lojas iniciais no Brasil dentro do REAA, as famosas Lojas Capitulares, onde ritualisticamente trabalhava-se do grau 1 ao grau 18, e para se ser Venerável Mestre era necessário ser grau 18 e não ter que ser instalado, pois não havia instalação no REAA naquela época.
            Neste local sagrado fomos recebidos pelo Venerável Mestre querido Ir. Carlos Augusto Albuquerque Matos, com a presença dos Veneráveis Mestres Ir.  José Reynaldo dos Santos da A.R.L.S. Architekton N°124(GLMERJ-REAA) do Oriente de Marica-RJ, do Ir. Evaldo Matuscelli Monteiro da A.F.G.B.L.M. Concórdia Segunda N°10 (GLMERJ-REAA)- do Oriente de Itaboraí-RJ, também de nascimento histórico, fundada em 26 de maio de 1833 e de vários Irmãos da A.F.G.B.L.M. Vigilância N°1(GLMERJ-REAA), do Oriente de Niterói-RJ, também histórica fundada em 20 de fevereiro de 1869 e de Irmãos da A.R.L.M. Cavaleiros de York N°158 (GLMERJ-YORK) do Oriente de Praia Seca- Saquarema-RJ.
            Foi uma bela Sessão com muita alegria, cheia de emoção e com uma canja com hortelã no azeite, com torradas temperadas preparadas pelas nossas cunhadas, que só as Lojas do interior conhecem o segredo que “dá agua na boca” até agora no dia seguinte. Pena a lei seca que impediu aquele vinho tinto acompanhando.
 Segue uma foto do evento para todos.
Não é necessário descrever a foto basta sentir dos Irmãos presentes.
Mais uma linda noite entre Irmãos.
T.F.A.
Fernando Paiva

terça-feira, 19 de novembro de 2013

SILVA JARDIM-RJ

 Neste último dia 15 o Ministro Joaquim Barbosa fez o que não acreditávamos que ocorresse, com Jornais do exterior colocando manchetes de Incrível, aconteceu. A A.R.L.S. Silva Jardim N°45(GLMERJ-REAA) do Oriente de Silva Jardim também realizou magnífica Sessão Magna de Iniciação, comandada pelo seu atuante Venerável Mestre Luiz Antônio Pinto Businaro e sua Administração, com a presença em um feriado na sexta e provável enforcamento pelo feriado da quarta, Maçons de todo o Estado do Rio, de todas as Obediências regulares, na cidade de Silva Jardim e eu levei 3 horas da minha casa em Icaraí em Niterói até antes do Trevo de Manilha, não podendo comparecer a esse magnífico evento Maçônico que onde tanto esperávamos estar presentes. Desistimos pois chegaríamos após seu término.

            Com auxílio do Ir. Sol (Antônio Carlos) da A.R.L.S. Jamil Kauss N°24 (GLMERJ-REAA) do Oriente de Araruama que estava presente as fotos do evento para demonstrar a qualidade do mesmo e sua pujança.

            Seguem as fotos primeiro do engarrafamento;
 3 horas de inferno sem andar (2 pistas com 4 filas)  e o retorno livre após 3,22h olhando o que passei na outra pista

NO EVENTO IMPORTANTE


 Trono perfeito. O baluarte da Região Ir. Jaime - Ex.V.I. Ir. - V.M. Ir. Businaro – Del. Ir. – G.Secret. Ir. Antonio Carlos
 Os 4 novos Aprendizes.

 Veneráveis de peso da Região nossos Chefes presentes GLMERJ e GOB-RJ

A Foto mais bonita o nosso Departamento Feminino da Loja

Essa eu não pude ir infelizmente mas a Loja Silva Jardim demonstrou como se faz uma Iniciação de Gala

Envolvendo toda a Sociedade de uma Cidade do Interior que tem o seu nome Silva Jardim nosso Grande Irmão.

T.F.A.

Fernando Paiva

sábado, 9 de novembro de 2013

A ORIGEM "QUATUOR CORONATI?

(OS QUATRO SANTOS MÁRTIRES COROADOS)
 Todo bom maçom já ouviu falar da Loja “Quatuor Coronati de Pesquisas, a primeira e mais famosa Loja Maçônica de Pesquisas do mundo. O que poucos maçons sabem é a origem do seu nome, baseada numa lenda, uma lenda maçônica.
No século XVIII foi encontrado na Inglaterra um antigo manuscrito, provavelmente do século XII, chamado de Lenda de Arundel. Há nele um relato da história dos Quatuor Coronati, história essa também citada no conhecido “Poema Regius”, outro famoso manuscrito maçônico, datado do século XIV.
Caio Aurélio Valério Diocleciano foi um Imperador Romano entre os séculos III e IV que empreendeu a maior perseguição cristã da história romana. A lenda relata que Diocleciano encomendou aos quatro melhores artífices sob seu domínio uma estátua de Esculápio, deus da saúde, da cura, da medicina. Porém, os quatro artífices professavam secretamente a fé cristã e se recusaram a realizar o trabalho. Como punição, os quatro foram açoitados, pregaram coroas de pregos em suas cabeças, e eles foram trancados em caixões de chumbo e jogados no rio Tibre.
A história diz ainda que, alguns anos depois, os cristãos, recordando do martírio daqueles artífices, passaram a se referirem a eles como os “Quatro Coroados”, que em latim é “Quatuor Coronati”.
Quando de sua fundação, em 1884, a Loja “Quatuor Coronati” se propôs a realizar estudos e pesquisas maçônicas com base em “evidências”, e não mais em “achismos” como ocorria de forma majoritária na literatura maçônica até aquele momento. Proposta seguida à risca até os dias de hoje. Por esse motivo, ela ficou conhecida como a “autêntica escola” de pesquisas maçônicas.
Através daLoja “Quatuor Coronati” a Maçonaria Inglesa conseguiu iniciar no século XIX o que a Maçonaria Brasileira ainda não fez em pleno século XXI: combater seus mitos.
QUATOUR CORONATI
O Maçom moderno deve buscar nos Quatro Coroados, os exemplos de conduta:
1 - crer num Ser Superior e na imortalidade da alma;
2 - permanecer homem puro e sincero;
3 – honrar sua condição de Obreiro;
4 – jamais “criar ídolos” apesar do efêmero beneficio que isso possa lhe trazer.
História dos Quatro Santos Coroados 
 Que foram nove
O nome de Quatour Coronati é famoso nos meios maçônicos precisamente por ser o nome da Loja de investigação mais importante do mundo, a nº 2076 de Inglaterra, fundada em 1886 e cujo primeiro Venerável foi Sir Charles Warren.
Nas suas “Transactions” publicadas com o título de “Ars Quatour Coronatorum” figuram importantes trabalhos e as conseqüentes discussões a que estes deram lugar, contribuíram de maneira decisiva para o conhecimento histórico e doutrinário da Ordem.
De um modo geral, não é muito conhecido a origem do nome que esta loja adotou, desaparecido na história da primitiva arte da construção na Europa. Aqui pois apresentamos a lenda dos “Quatro” Mártires Coroados.
OS CINCO
Claudio, Nicóstrato, Sinforiano, Castorio (e o ajudante deste ultimo, Simplício), eram cristãos secretos e destacados operários nas pedreiras de Diocleciano, em Panonia, região do Danúbio médio. A lenda agrega o romântico detalhe de que os seus excelentes trabalhos explicavam-se porque eram dedicados à gloria de Deus.

Recordemos que Diocleciano foi Imperador romano desde o ano 284 até 305 d.C. e que reorganizou o Império de acordo com um sistema hierárquico, a Tetraquia. Seu genro e em seguida Imperador, Valério Maximiliano Galerio, instigou-o a iniciar uma perseguição contra os cristãos.
Diocleciano ordenou a estes peritos que esculpissem uma estátua em honra a Esculápio (Deus pagão protetor da medicina, filho de Apolo).
Firmes na sua fé, eles negaram-se, perdendo a simpatia do Imperador. Foram condenados a uma horrível morte: foram fechados vivos num ataúde de chumbo, e lançados ao rio em 8 de Novembro de 287 d.C. (?). Um correligionário chegou a esconder os seus restos mortais na sua própria casa.
OS QUATRO
Quando Diocleciano regressou a Roma edificou um templo dedicado ao culto de Esculápio, ordenando que todos os soldados romanos e especialmente os milicianos de Roma deveriam render culto e queimassem incenso aos pés da imagem.

Quatro soldados cristãos que se negaram foram açoitados até à morte e os seus corpos atirados aos cães. Os cadáveres de Severus, Severianus, Corpophorus e Victorius (nomes pelos quais foram conhecidos posteriormente), foram sem duvida, resgatados e enterrados junto aos outros Santos.
OS NOVE
A lenda continua a narrar que passados doze anos, o Bispo mandou edificar em memória dos nove uma igreja com o nome de Quatro Mártires Coroados.

Como foi dito no titulo, os Quatro Mártires foram na realidade nove.
VENERAÇÃO
Os relatos dizem que as “relíquias” dos Santos foram depositadas numa Igreja: serra, martelo, maço, compasso e esquadro (os grêmios de carpinteiros também têm estes Santos como patronos: recordemos que grande parte dos edifícios da época era construída em madeira).

Estas ferramentas, junto a uma coroa e á imagem de um cão ou um lobo (que recusaram a comer os corpos e defenderam-nos do ataque de outros carnívoros) foram a insígnia dos Santos.
A Igreja Católica dedicou o dia 8 de Novembro para homenageá-los e santificou-os. São Jerônimo (Sofronio Aurélio Jerónimo, autor da versão latina “Vulgata” da Bíblia, 347-420) já se referia a eles.
MAÇONARIA
Em séculos posteriores (VI) organizaram-se os Collegia Fabrorum: os seus membros ocupavam a retaguarda dos exércitos romanos destruindo tudo existente quando passavam nas suas ações de conquista pela Europa, Ásia e norte de África. A missão dos “collegiati” era a reconstrução.
Dentro desses Collegia venerou-se a memória dos Santos e as suas ferramentas converteram-se nos seus emblemas.
Com o simples efeito informativo e sem querermos aceitar uma linha de continuidade (muitas vezes argumentada, mas totalmente infundada), entre feitos históricos cuja origem, causa e estrutura são totalmente distintos, cabia mencionar que os Mestres “Comacinos” (arquitetos exilados no Lago de Como, na época em que se desagrega o Império, legendários precursores dos maçons medievais).
O franco (francos: tribos da Germânia, hoje Alemanha) Carlos Magno (742-814), Imperador do Ocidente, o Reino Germânico (843), o Sacro Império Romano (962), foram a ligação por onde passou a lenda legada aos “freemasons” ingleses (s. XII, “guildas”, que para satisfazer a Igreja colocavam-se debaixo do amparo de um Rei ou de um Santo) e aos “steimettzen” (canteiros alemães) mediavas (s. XII, que debaixo das ordens e maestria de Erwin de Steinbach construíram a Catedral de Estrasburgo), adotaram também os Quater Coronati como Santos patronos do grêmio operativo.
DOCUMENTOS
O “Manuscrito Régio” é o mais antigo documento normativo maçônico conhecido até ao momento, data de 1390 e foi encontrado por Jones O. Haliwell, o qual adota o seu nome, em 1839.

É um poema de 794 versos, contendo ricas lições éticas e harmonizados ensinamentos de tolerância e fraternidade, criando uma ligação entre a maçonaria operativa, á qual se refere, e a especulativa que praticamos.
O seu titulo é “HIC INCIPIUNT CONSTITUTIONES ARTIS GEOMETRAE SECUNDUM EUCLIDEM”.
Na sua conclusão diz: “Roguemos agora a Deus Todo Poderoso e a sua doce mãe Virgem Maria, que nos ajudem a observar estes artigos e estes pontos em todas as suas vertentes, como o fizeram outras vezes os Quatro Coroados, Santos Mártires, que são a glória da comunidade.
Bons maçons, eleitos, também eles foram escultores e talhadores de pedra. Eram trabalhadores dotados de todas as virtudes.
“O imperador chamou-os para junto de si, e mandou-os esculpirem a imagem de um falso deus ordenando que a adorassem como se fosse o Deus Supremo…” Ao relatar a lenda diz: “A sua festa realiza-se oito dias depois da de Todos os Santos…”
Os “Estatutos dos Canteiros Alemães”, constituições dos Stenmetzen, “jurados na Assembléia de Ratisbona” (Regesburg, Alemanha) em 1459 e aprovados pelo Imperador Maximiliano I, principiam com a seguinte invocação: “Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e de nossa Mãe a graciosa Maria, e de seus Santos servidores, os Quatro Mártires Coroados de perdurável memória”.
A consistência da Lenda nestes dois documentos constitui uma prova determinante da sua origem.
História dos Quatro Mártires: “Quatuor Coronati” 
A lenda dos “Quatro Mártires Coroados” data da época do Imperador Gaius Aurelius Valerius Dioclecianu, ou simplesmente Diocleciano I (284 a 305 d.C.) nascido em 236 na Dalmácia. Seu reinado foi muito longo e caracterizou-se pela capacidade administrativa sustentada num caráter e numa personalidade carismáticas.
Estabeleceu as bases da Tetrarquia, dividindo o poder entre os setores “pars Orientis” e “pars Occidentis”, permitindo, assim, a sobrevivência do Império Romano do Oriente por mais de 1000 anos.
Um dos mais antigos documentos sobre Maçonaria é o “Manuscrito Regius” ou Manuscrito de Halliwell do século
Trata-se de um poema maçônico, escrito em inglês arcaico, composto de 796 versos dos quais 37 são reservados à honra dos “Quatuor Coronati” ou Quatro Coroados, patronos das artes da alvenaria e da escultura.
Os “Quatuor Coronati” foram CARPÓFARO, SEVERIANO, SEVERO e VITORINO. Eram quatro artesãos e Mestres em lavrar e aplainar a pedra bruta, assim como hábeis artífices no ofício de escultores. Os quatro haviam se convertido à fé cristã.
A lenda dos “SANTOS COROADOS”, data da época do Imperador Gaius Aurelius Valerius Diocletianu, ou simplesmente Diocleciano I (284 -305 d.C.) nascido em 236 na Dalmácia.
Seu reinado foi muito longo e caracterizou-se pela capacidade administrativa sustentada num caráter e numa personalidade carismáticas.
Estabelecer as bases da Tetrarquia, dividindo o poder entre os setores “pars Orientis” e “pars Occidentis”, permitindo, assim, a sobrevivência do Império Romano do Oriente por mais de 1000 anos.
Um dos mais antigos documentos sobre Maçonaria é o manuscrito Regius ou Manuscrito de Halliwell do século IV.
Trata-se de um poema maçônico, escrito em inglês arcaico, composto de 796 versos dos quais 37 são reservados à honra dos “Quatuor Coronati” ou Quatro Santos Coroados, patronos das artes da alvenaria e da escultura.
Tendo Diocleciano I ordenado que eles esculpissem uma estátua ao deus Esculápio (deus da saúde), eles o negaram. No ano 298, foram então condenados, açoitados com cordas cujas extremidades estavam providas com pontas de chumbo; desfaleceram e foram encerrados em barris com ferros pontiagudos e lançados no rio.
Recolhidos por outros cristãos foram sepultados na Via Lavicana nos arredores de Roma. Por muito tempo os nomes desses mártires ficaram desconhecidos, apenas chamando a atenção às coroas que eles traziam nas cabeças.
É que, Diocleciano mandara que lhes fossem cravadas, coroas de ferro no alto da cabeça, fixadas a marteladas através de um longo cravo em forma de punhal que lhes perfurava o crânio numa extensão vertical de 15 cm aproximadamente.
No ano 305 cinco outros escultores cristãos, pertencentes à classe militar dos “cornicularii” de Pannonia, no Danúbio, também desobedeceram às ordens de Dioccleciano. Recusaram-se, da mesma forma, a esculpir estátuas pagãs e a queimar incenso em honra do deus Esculápio.
Eram eles Sinforiano, Simplicio, Nicostrato, Cláudio e Castore. Antes de serem mortos, seus corpos foram atirados à fúria de cães famintos e bravios. Os cinco de Pannonia também tiveram seus crânios perfurados passaram a serem venerados juntos outros quatro dos quais não se sabiam os nomes.
Quando o Papa Melchiades tornou-se Papa, e dirigiu a Igreja, entre 310 a 314 dC., depois que o Imperador Romano Galerius publicou, um edito de tolerância que terminava com a perseguição  aos cristãos e o resgate de seus corpos martirizados.
Melchiades dirigiu a Igreja entre 310 e 314, passando a resgatar os corpos dos cristãos martirizados. Descobertos aqueles primeiros mártires, Melchiades denominou-os “Os Quatro Coroados” ou “Quatuor Coronati”, determinando que sua festa fosse celebrada no dia 8 de novembro.
Descobertos os corpos daqueles primeiros mártires (Carpófaro, Severiano, Severo e Vitorino) denominou-os “Os Quatro Santos Coroados” ou “Quatuor Coronati”, determinando que sua festa fosse celebrada a 8 de novembro.
Os construtores medievais imaginaram cada um dos quatro colocados nos quatro pontos dos Templos, vigiando a obra.
Mais tarde os pedreiros cristãos lembraram-se dos nomes dos quatro mártires romanos, e a Maçonaria adotou seus nomes como patronos das Lojas dedicadas ao estudo e às pesquisas da Arte Real.

Em suas figuras, retratadas nas Lojas de Pesquisa, Carpófaro, Severiano, Severo e Vitorino aparecem portando a trolha, a régua, o esquadro, o maço e um jogo de cinzéis.
Nos séculos posteriores organizaram-se os “Collegia Fabrorum” e dentre os Collegii, se venerava a memória dos “Quatro Santos Coroados” e suas ferramentas de pedreiro, que logo se tornaram emblemas de suas atividades. Essa tradição alcançou os “freemasons” ingleses do século XII, e as “guildas”, que se colocavam sob a proteção de um rei e de um santo.
Nos chamados “steimettzen” (canteros alemanes) durante a construção da Catedral de Estrasburgo, os Mestres Construtores adotaram os “QUATUOR CORONATI” como patronos daquele Grêmio Operativo.
TRADIÇÃO
Os construtores medievais imaginaram cada um dos quatro mártires colocados nos quatro pontos dos Templos, vigiando a obra. Mais tarde os pedreiros cristãos lembraram-se dos nomes dos quatro Romanos que haviam sido CARPÓFARO, SEVERIANO, SEVERO e VITORINO e a Maçonaria adotou seus nomes como patronos das Lojas dedicadas ao estudo e às pesquisas da Arte Real.

Na figura retratada no painel da Loja, CARPÓFARO, SEVERIANO, SEVERO e VITORINO aparecem portando a trolha, a régua, o esquadro, o maço e um jogo de cinzéis.
Nos séculos posteriores organizaram-se os “Collegia Fabrorum” e dentre os Collegii, venerava-se a memória de CARPÓFARO, SEVERIANO, SEVERO e VITORINO. Suas ferramentas de pedreiro logo se tornaram emblemas de suas atividades.
Depois, essa tradição alcançou os “freemasons” ingleses do século XII e às “guildas”, que se colocavam sob a proteção de um rei e de um santo.
Nos chamados “steinmettzen” (canteiros alemães), durante a construção da Catedral de Estrasburgo, os Mestres Construtores adotaram os “QUATUOR CORONATI” como patronos daquele Grêmio Operativo.
ANTIGOS DOCUMENTOS
O Painel representa os Quatro Mártires Coroados—Quatuor Coronati— desenho extraído do antigo Manuscrito HALLIWELL ou POEMA REGIUS, o documento maçônico mais antigo de que se tem conhecimento. Foi escrito por volta de 1390 em inglês arcaico, usando-se letras góticas. Tem 64 páginas e 794 versos.

Os estudiosos afirmam, entretanto, que o texto foi copiado de um documento ainda mais antigo.
Na figura do painel vemos, da esquerda para a direita, Carpófaro com a trolha (colher de pedreiro), Severo com a régua, Severiano com o esquadro e Vitorino com o maço e o compasso.
O Manuscrito HALLIWELL é de cunho religioso e cristão. Transcrevemos, abaixo, a passagem em versos que se refere aos Quatro Coroados:
“A ARTE DOS QUATRO COROADOS. Supliquemos a Deus Todo-Poderoso para que sejam protegidos esses quatro mártires que no ofício foram considerados com grande honra.
Eles eram os melhores maçons da Terra, escultores em madeira, fabricantes de imagens. O imperador tinha alta estima por esses nobres operários e ordenou-lhes a criação de uma estátua à sua imagem para ser venerada.
Ele queria, assim, desviar o povo da lei do Cristo. Esses quatro homens tinham fé na lei do Cristo e em seu ofício que não desejavam desonrar. Esses quatro homens adoravam a Deus e seus mandamentos desejando permanecerem a Seu serviço.
Eles eram quatro homens puros e sinceros, viviam segundo a Lei divina. Não quiseram, de forma alguma, criar ídolos, apesar do beneficio que poderiam obter com isso. Recusaram-se a criar uma imitação de Deus.
Esses quatro homens não renunciariam a sua fé para se perderem nos caminhos da falsa lei. O imperador, irado, ordenou que fossem detidos e mantidos num profundo calabouço.
Quanto mais ele os detinha prisioneiros, mais eles viviam na graça do Cristo.
Quando o Imperador viu que era impotente, ordenou que fossem mortos. Se vocês quiserem saber mais, encontrarão no livro da Lenda dos Santos. Os nomes dos Quatro Coroados são por todos conhecidos.
Sua festa ocorre no oitavo dia após o Dia de Todos os Santos.”

Os
4 coroados.2
Que foram nove
O nome de Quatour Coronati é famoso nos meios maçônicos precisamente por ser o nome da Loja de investigação mais importante do mundo, a nº 2076 de Inglaterra, fundada em 1886 e cujo primeiro Venerável foi Sir Charles Warren.
Nas suas “Transactions” publicadas com o título de “Ars Quatour Coronatorum” figuram importantes trabalhos e as conseqüentes discussões a que estes deram lugar, contribuíram de maneira decisiva para o conhecimento histórico e doutrinário da Ordem.
De um modo geral, não é muito conhecido a origem do nome que esta loja adotou, desaparecido na história da primitiva arte da construção na Europa. Aqui pois apresentamos a lenda dos “Quatro” Mártires Coroados.
OS CINCO
Claudio, Nicóstrato, Sinforiano, Castorio (e o ajudante deste ultimo, Simplício), eram cristãos secretos e destacados operários nas pedreiras de Diocleciano, em Panonia, região do Danúbio médio. A lenda agrega o romântico detalhe de que os seus excelentes trabalhos explicavam-se porque eram dedicados à gloria de Deus.

Recordemos que Diocleciano foi Imperador romano desde o ano 284 até 305 d.C. e que reorganizou o Império de acordo com um sistema hierárquico, a Tetraquia. Seu genro e em seguida Imperador, Valério Maximiliano Galerio, instigou-o a iniciar uma perseguição contra os cristãos.
Diocleciano ordenou a estes peritos que esculpissem uma estátua em honra a Esculápio (Deus pagão protetor da medicina, filho de Apolo).
Firmes na sua fé, eles negaram-se, perdendo a simpatia do Imperador. Foram condenados a uma horrível morte: foram fechados vivos num ataúde de chumbo, e lançados ao rio em 8 de Novembro de 287 d.C. (?). Um correligionário chegou a esconder os seus restos mortais na sua própria casa.
OS QUATRO
Quando Diocleciano regressou a Roma edificou um templo dedicado ao culto de Esculápio, ordenando que todos os soldados romanos e especialmente os milicianos de Roma deveriam render culto e queimassem incenso aos pés da imagem.

Quatro soldados cristãos que se negaram foram açoitados até à morte e os seus corpos atirados aos cães. Os cadáveres de Severus, Severianus, Corpophorus e Victorius (nomes pelos quais foram conhecidos posteriormente), foram sem duvida, resgatados e enterrados junto aos outros Santos.
OS NOVE
A lenda continua a narrar que passados doze anos, o Bispo mandou edificar em memória dos nove uma igreja com o nome de Quatro Mártires Coroados.

Como foi dito no titulo, os Quatro Mártires foram na realidade nove.
VENERAÇÃO
Os relatos dizem que as “relíquias” dos Santos foram depositadas numa Igreja: serra, martelo, maço, compasso e esquadro (os grêmios de carpinteiros também têm estes Santos como patronos: recordemos que grande parte dos edifícios da época era construída em madeira).

Estas ferramentas, junto a uma coroa e á imagem de um cão ou um lobo (que recusaram a comer os corpos e defenderam-nos do ataque de outros carnívoros) foram a insígnia dos Santos.
A Igreja Católica dedicou o dia 8 de Novembro para homenageá-los e santificou-os. São Jerônimo (Sofronio Aurélio Jerónimo, autor da versão latina “Vulgata” da Bíblia, 347-420) já se referia a eles.
MAÇONARIA
Em séculos posteriores (VI) organizaram-se os Collegia Fabrorum: os seus membros ocupavam a retaguarda dos exércitos romanos destruindo tudo existente quando passavam nas suas ações de conquista pela Europa, Ásia e norte de África. A missão dos “collegiati” era a reconstrução.
Dentro desses Collegia venerou-se a memória dos Santos e as suas ferramentas converteram-se nos seus emblemas.
Com o simples efeito informativo e sem querermos aceitar uma linha de continuidade (muitas vezes argumentada, mas totalmente infundada), entre feitos históricos cuja origem, causa e estrutura são totalmente distintos, cabia mencionar que os Mestres “Comacinos” (arquitetos exilados no Lago de Como, na época em que se desagrega o Império, legendários precursores dos maçons medievais).
O franco (francos: tribos da Germânia, hoje Alemanha) Carlos Magno (742-814), Imperador do Ocidente, o Reino Germânico (843), o Sacro Império Romano (962), foram a ligação por onde passou a lenda legada aos “freemasons” ingleses (s. XII, “guildas”, que para satisfazer a Igreja colocavam-se debaixo do amparo de um Rei ou de um Santo) e aos “steimettzen” (canteiros alemães) mediavas (s. XII, que debaixo das ordens e maestria de Erwin de Steinbach construíram a Catedral de Estrasburgo), adotaram também os Quater Coronati como Santos patronos do grêmio operativo.
DOCUMENTOS
O “Manuscrito Régio” é o mais antigo documento normativo maçônico conhecido até ao momento, data de 1390 e foi encontrado por Jones O. Haliwell, o qual adota o seu nome, em 1839.

É um poema de 794 versos, contendo ricas lições éticas e harmonizados ensinamentos de tolerância e fraternidade, criando uma ligação entre a maçonaria operativa, á qual se refere, e a especulativa que praticamos.
O seu titulo é “HIC INCIPIUNT CONSTITUTIONES ARTIS GEOMETRAE SECUNDUM EUCLIDEM”.
Na sua conclusão diz: “Roguemos agora a Deus Todo Poderoso e a sua doce mãe Virgem Maria, que nos ajudem a observar estes artigos e estes pontos em todas as suas vertentes, como o fizeram outras vezes os Quatro Coroados, Santos Mártires, que são a glória da comunidade.
Bons maçons, eleitos, também eles foram escultores e talhadores de pedra. Eram trabalhadores dotados de todas as virtudes.
“O imperador chamou-os para junto de si, e mandou-os esculpirem a imagem de um falso deus ordenando que a adorassem como se fosse o Deus Supremo…” Ao relatar a lenda diz: “A sua festa realiza-se oito dias depois da de Todos os Santos…”
Os “Estatutos dos Canteiros Alemães”, constituições dos Stenmetzen, “jurados na Assembléia de Ratisbona” (Regesburg, Alemanha) em 1459 e aprovados pelo Imperador Maximiliano I, principiam com a seguinte invocação: “Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e de nossa Mãe a graciosa Maria, e de seus Santos servidores, os Quatro Mártires Coroados de perdurável memória”.
A consistência da Lenda nestes dois documentos constitui uma prova determinante da sua origem.
História dos Quatro Mártires: “Quatuor Coronati” 
A lenda dos “Quatro Mártires Coroados” data da época do Imperador Gaius Aurelius Valerius Dioclecianu, ou simplesmente Diocleciano I (284 a 305 d.C.) nascido em 236 na Dalmácia. Seu reinado foi muito longo e caracterizou-se pela capacidade administrativa sustentada num caráter e numa personalidade carismáticas.
Estabeleceu as bases da Tetrarquia, dividindo o poder entre os setores “pars Orientis” e “pars Occidentis”, permitindo, assim, a sobrevivência do Império Romano do Oriente por mais de 1000 anos.
Um dos mais antigos documentos sobre Maçonaria é o “Manuscrito Regius” ou Manuscrito de Halliwell do século
Trata-se de um poema maçônico, escrito em inglês arcaico, composto de 796 versos dos quais 37 são reservados à honra dos “Quatuor Coronati” ou Quatro Coroados, patronos das artes da alvenaria e da escultura.
Os “Quatuor Coronati” foram CARPÓFARO, SEVERIANO, SEVERO e VITORINO. Eram quatro artesãos e Mestres em lavrar e aplainar a pedra bruta, assim como hábeis artífices no ofício de escultores. Os quatro haviam se convertido à fé cristã.
A lenda dos “SANTOS COROADOS”, data da época do Imperador Gaius Aurelius Valerius Diocletianu, ou simplesmente Diocleciano I (284 -305 d.C.) nascido em 236 na Dalmácia.
Seu reinado foi muito longo e caracterizou-se pela capacidade administrativa sustentada num caráter e numa personalidade carismáticas.
Estabelecer as bases da Tetrarquia, dividindo o poder entre os setores “pars Orientis” e “pars Occidentis”, permitindo, assim, a sobrevivência do Império Romano do Oriente por mais de 1000 anos.
Um dos mais antigos documentos sobre Maçonaria é o manuscrito Regius ou Manuscrito de Halliwell do século IV.
Trata-se de um poema maçônico, escrito em inglês arcaico, composto de 796 versos dos quais 37 são reservados à honra dos “Quatuor Coronati” ou Quatro Santos Coroados, patronos das artes da alvenaria e da escultura.
Tendo Diocleciano I ordenado que eles esculpissem uma estátua ao deus Esculápio (deus da saúde), eles o negaram. No ano 298, foram então condenados, açoitados com cordas cujas extremidades estavam providas com pontas de chumbo; desfaleceram e foram encerrados em barris com ferros pontiagudos e lançados no rio.
Recolhidos por outros cristãos foram sepultados na Via Lavicana nos arredores de Roma. Por muito tempo os nomes desses mártires ficaram desconhecidos, apenas chamando a atenção às coroas que eles traziam nas cabeças.
É que, Diocleciano mandara que lhes fossem cravadas, coroas de ferro no alto da cabeça, fixadas a marteladas através de um longo cravo em forma de punhal que lhes perfurava o crânio numa extensão vertical de 15 cm aproximadamente.
No ano 305 cinco outros escultores cristãos, pertencentes à classe militar dos “cornicularii” de Pannonia, no Danúbio, também desobedeceram às ordens de Dioccleciano. Recusaram-se, da mesma forma, a esculpir estátuas pagãs e a queimar incenso em honra do deus Esculápio.
Eram eles Sinforiano, Simplicio, Nicostrato, Cláudio e Castore. Antes de serem mortos, seus corpos foram atirados à fúria de cães famintos e bravios. Os cinco de Pannonia também tiveram seus crânios perfurados passaram a serem venerados juntos outros quatro dos quais não se sabiam os nomes.
Quando o Papa Melchiades tornou-se Papa, e dirigiu a Igreja, entre 310 a 314 dC., depois que o Imperador Romano Galerius publicou, um edito de tolerância que terminava com a perseguição  aos cristãos e o resgate de seus corpos martirizados.
Melchiades dirigiu a Igreja entre 310 e 314, passando a resgatar os corpos dos cristãos martirizados. Descobertos aqueles primeiros mártires, Melchiades denominou-os “Os Quatro Coroados” ou “Quatuor Coronati”, determinando que sua festa fosse celebrada no dia 8 de novembro.
Descobertos os corpos daqueles primeiros mártires (Carpófaro, Severiano, Severo e Vitorino) denominou-os “Os Quatro Santos Coroados” ou “Quatuor Coronati”, determinando que sua festa fosse celebrada a 8 de novembro.
Os construtores medievais imaginaram cada um dos quatro colocados nos quatro pontos dos Templos, vigiando a obra.
Mais tarde os pedreiros cristãos lembraram-se dos nomes dos quatro mártires romanos, e a Maçonaria adotou seus nomes como patronos das Lojas dedicadas ao estudo e às pesquisas da Arte Real.

Em suas figuras, retratadas nas Lojas de Pesquisa, Carpófaro, Severiano, Severo e Vitorino aparecem portando a trolha, a régua, o esquadro, o maço e um jogo de cinzéis.
Nos séculos posteriores organizaram-se os “Collegia Fabrorum” e dentre os Collegii, se venerava a memória dos “Quatro Santos Coroados” e suas ferramentas de pedreiro, que logo se tornaram emblemas de suas atividades. Essa tradição alcançou os “freemasons” ingleses do século XII, e as “guildas”, que se colocavam sob a proteção de um rei e de um santo.
Nos chamados “steimettzen” (canteros alemanes) durante a construção da Catedral de Estrasburgo, os Mestres Construtores adotaram os “QUATUOR CORONATI” como patronos daquele Grêmio Operativo.
TRADIÇÃO
Os construtores medievais imaginaram cada um dos quatro mártires colocados nos quatro pontos dos Templos, vigiando a obra. Mais tarde os pedreiros cristãos lembraram-se dos nomes dos quatro Romanos que haviam sido CARPÓFARO, SEVERIANO, SEVERO e VITORINO e a Maçonaria adotou seus nomes como patronos das Lojas dedicadas ao estudo e às pesquisas da Arte Real.

Na figura retratada no painel da Loja, CARPÓFARO, SEVERIANO, SEVERO e VITORINO aparecem portando a trolha, a régua, o esquadro, o maço e um jogo de cinzéis.
Nos séculos posteriores organizaram-se os “Collegia Fabrorum” e dentre os Collegii, venerava-se a memória de CARPÓFARO, SEVERIANO, SEVERO e VITORINO. Suas ferramentas de pedreiro logo se tornaram emblemas de suas atividades.
Depois, essa tradição alcançou os “freemasons” ingleses do século XII e às “guildas”, que se colocavam sob a proteção de um rei e de um santo.
Nos chamados “steinmettzen” (canteiros alemães), durante a construção da Catedral de Estrasburgo, os Mestres Construtores adotaram os “QUATUOR CORONATI” como patronos daquele Grêmio Operativo.
ANTIGOS DOCUMENTOS
O Painel representa os Quatro Mártires Coroados—Quatuor Coronati— desenho extraído do antigo Manuscrito HALLIWELL ou POEMA REGIUS, o documento maçônico mais antigo de que se tem conhecimento. Foi escrito por volta de 1390 em inglês arcaico, usando-se letras góticas. Tem 64 páginas e 794 versos.

Os estudiosos afirmam, entretanto, que o texto foi copiado de um documento ainda mais antigo.
Na figura do painel vemos, da esquerda para a direita, Carpófaro com a trolha (colher de pedreiro), Severo com a régua, Severiano com o esquadro e Vitorino com o maço e o compasso.
O Manuscrito HALLIWELL é de cunho religioso e cristão. Transcrevemos, abaixo, a passagem em versos que se refere aos Quatro Coroados:
“A ARTE DOS QUATRO COROADOS. Supliquemos a Deus Todo-Poderoso para que sejam protegidos esses quatro mártires que no ofício foram considerados com grande honra.
Eles eram os melhores maçons da Terra, escultores em madeira, fabricantes de imagens. O imperador tinha alta estima por esses nobres operários e ordenou-lhes a criação de uma estátua à sua imagem para ser venerada.
Ele queria, assim, desviar o povo da lei do Cristo. Esses quatro homens tinham fé na lei do Cristo e em seu ofício que não desejavam desonrar. Esses quatro homens adoravam a Deus e seus mandamentos desejando permanecerem a Seu serviço.
Eles eram quatro homens puros e sinceros, viviam segundo a Lei divina. Não quiseram, de forma alguma, criar ídolos, apesar do beneficio que poderiam obter com isso. Recusaram-se a criar uma imitação de Deus.
Esses quatro homens não renunciariam a sua fé para se perderem nos caminhos da falsa lei. O imperador, irado, ordenou que fossem detidos e mantidos num profundo calabouço.
Quanto mais ele os detinha prisioneiros, mais eles viviam na graça do Cristo.
Quando o Imperador viu que era impotente, ordenou que fossem mortos. Se vocês quiserem saber mais, encontrarão no livro da Lenda dos Santos. Os nomes dos Quatro Coroados são por todos conhecidos.
Sua festa ocorre no oitavo dia após o Dia de Todos os Santos.”

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4 coroados.2

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

BANQUETE RITUALÍSTICO


Como a presença de aproximadamente quarenta irmãos, foi realizado em 31/10/2013 no templo da A.R.F.G.B.LM. Vigilância Nº 1(GLMERJ-REAA),Primeiro Banquete Ritualístico da  A.R.L.M. Benjamin Sodré nº 143 (GLMERJ-REAA). O evento contou também com a presença de vários Irmãos das Lojas da GLMERJ e também de irmãos das Lojas do GOB-RJ. O Ven.'. Mestre irmão Cláudio Dandreia  ficou muito feliz com a presença dos irmãos e agradeceu a presença de todos. 

            Seguem fotos do evento:



Imagens do Evento enviadas pelo Chanceler daA.R.F.G.B.LM. Vigilância Nº 1(GLMERJ-REAA),
Ir. GERMANO NETO
T.F.A.
Fernando Paiva
 

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

SEPULTAMENTO

O querido PAST. Grão Mestre da G.L.M.E.R.J. Ir. TONG RAMOS VIANNA, um dos fundadores da A.R.L.S. 7 de Setembro N°40 (GLMERJ-REAA) fundada em 07 de Setembro de 1939, era Tenente Coronel do Exército e diretor do Hospital Central do Exército. Seu enterro será hoje as 15 horas na Capela L do cemitério do Cajú.
Informações pela Loja através do seus Incansáveis V.M. Ir. Gaspar Batista e Ex. V. I. Waldir Martins.
P.G.M. da G.L.M.E.R.J. Ir. Tong Ramos Vianna
T.F.A.
Fernando Paiva

Maçom
Se extinguirmos a Vaidade a Maçonaria será Perfeita e Una
Envie sempre com Cópia Oculta dos endereços (Cco)
Para Rever fotos


terça-feira, 5 de novembro de 2013

FALECIMENTO

  Acaba de falecer nosso Past. Grão Mestre TONG RAMOS da A.R.L.S. Sete de Setembro N°40 (GLMERJ-REAA) do Oriente do Rio de Janeiro, estava internado no Hospital Central do Exército, cito (HCE) Rua Francisco Manuel, 126 Benfica, quarto 9, Ala A no Terceiro andar. Com problemas cardíacos e pneumonia nosso querido Irmão não resistiu. Pelo nosso V.M. da Loja Ir. Gaspar Pegado Batista Junior, pelo Ex. V. I. Ir. Waldir Martins Ramos e pelo Ir. Lima Simões envio a todos os nossos Irmãos.

T.F.A.
Fernando Paiva

Maçom
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